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Trabalho em turnos (24/7) e práticas de rh: proposta para gestão específica de pessoas específicas

Oliveira, Alexandre Vieira De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade 2021-07-02

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Trabalho em turnos (24/7) e práticas de rh: proposta para gestão específica de pessoas específicas
  • Autor: Oliveira, Alexandre Vieira De
  • Orientador: Dutra, Joel Souza
  • Assuntos: Gestão De Pessoas; Práticas De Rh; Trabalho Em Turnos; Human Resources Practices; People Management; Shiftwork
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O contexto global atual está em um ritmo acelerado, impulsionado principalmente pelo avanço das tecnologias computacionais, por outro lado os indivíduos buscam conciliar a vida profissional com a vida pessoal, dando mais ênfase ao equilíbrio do que a acumulação desenfreada de capital. O trabalho, nesse cenário, pode ser 24/7, ou seja, as empresas não param e elas precisam ter uma força laboral atuando em todos os horários, para atender as demandas dos clientes. A Gestão de Recursos Humanos (GRH) deve, então, possibilitar mecanismos de flexibilização a fim de adaptar a jornada para quando as pessoas se sentem mais produtivas. Embora haja consequências positivas no trabalho em turnos, as negativas podem ser desastrosas para o indivíduo e organização. Especialistas em medicina ocupacional têm chamado atenção e voltado suas pesquisas para os efeitos do trabalho em turnos, mas os impactos negativos têm sido negligenciados sob as óticas econômica e de gerenciamento de pessoas. Com isso, esta pesquisa apresenta um levantamento teórico sobre práticas de recursos humanos, trabalho em turnos e suas implicações com objetivo de identificar se as organizações de tecnologia da informação e comunicações ajustam práticas de RH específicas para o trabalho em turnos, a fim de amenizar os impactos causados pelo emprego desse formato. Para cumprir tal objetivo, houve uma etapa quantitativa com a base de dados resultante da FEEx 2020 e uma etapa qualitativa com entrevistas a cinco gestores. Os resultados permitiram comprovar as hipóteses de pesquisa determinando que a maioria das organizações que possuem trabalhadores em turnos não possuem práticas de RH específicas para estes profissionais no que tange ao recrutamento e seleção, acompanhamento da saúde física e mental e à presença de gestores atuando nas 24 horas do dia. Portanto entende-se que a amostra de organizações estudadas claramente não provê condições que permitam minimizar os impactos decorrentes dos turnos e abre espaço para uma teoria mais abrangente.
  • DOI: 10.11606/T.12.2021.tde-02122021-163250
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
  • Data de criação/publicação: 2021-07-02
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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