skip to main content
Primo Search
Search in: Busca Geral
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

Reformadores da escravidão Brasil e Cuba c. 1790 e 1840

RAMINELLI, Ronald

Varia Historia, 2021-04, Vol.37 (73), p.119-154

Pós-Graduação em História, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    Reformadores da escravidão Brasil e Cuba c. 1790 e 1840
  • Autor: RAMINELLI, Ronald
  • Assuntos: africanização ; escravidão ; HISTORY ; reformas
  • É parte de: Varia Historia, 2021-04, Vol.37 (73), p.119-154
  • Descrição: Resumo O artigo analisa debates sobre a escravidão em Cuba e Brasil, entre as décadas de 1790 e 1840. Em conjunturas distintas, os reformadores se dividiam entre escravistas e abolicionistas e discutiam a inserção de afrodescendentes nas mencionadas sociedades. Os primeiros defendiam não somente a escravidão, mas a inserção dos escravos, negros e mulatos livres como parte da heterogênea população brasileira e cubana. No entanto, os abolicionistas consideravam a mistura de raças como entrave à formação da nação ou origem de possíveis dificuldades de integração social. Diferentemente dos escravistas, eles defendiam a homogeneidade da população, repudiavam o aumento desproporcional de "inimigos internos" e incentivavam a imigração europeia. A "racialização" do projeto de nação era uma tendência mais evidente nos escritos portugueses e brasileiros antes da década de 1830. Em Cuba, o esse debate se tornou mais intenso com a percepção do aumento da população negra e de mulatos a partir da década de 1830.
  • Editor: Pós-Graduação em História, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais
  • Idioma: Português;Inglês

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.