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A Terapia Ocupacional e as novas formas do cuidar em saúde mental; Occupational Therapy and new forms of caring into mental health

Ribeiro, Mara Cristina; Machado, Ana Lúcia

Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; Vol. 19 Núm. 2 (2008); 72-75

Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina 2008-08-01

Acesso online

  • Título:
    A Terapia Ocupacional e as novas formas do cuidar em saúde mental; Occupational Therapy and new forms of caring into mental health
  • Autor: Ribeiro, Mara Cristina; Machado, Ana Lúcia
  • Assuntos: Terapia Ocupacional; Saúde Mental; Centros De Reabilitação; Serviços De Saúde Mental; Psiquiatria Comunitária; Occupational Therapy; Menthal Health; Rehabilitation Centers; Mental Health Services; Community Psychiatry
  • É parte de: Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo; Vol. 19 Núm. 2 (2008); 72-75
  • Descrição: A constituição de redes de atenção psicossocial que trabalhem rumo à implantação de uma ação integrada de base comunitária, sob a diretriz da reabilitação psicossocial vem sendo estimulada. Nesses novos locais de atenção, o profissional de terapia ocupacional deve levar, por meio de sua especificidade, a ampliação do cuidado e a possibilidade de resgate dos direitos de cidadania desses sujeitos. A terapia ocupacional, por ter como ferramenta principal a atividade, que reflete a cotidianidade do sujeito, pode transformar a sua ação junto à sua clientela em promotora de um protagonismo social que historicamente foi arrancado daqueles que foram marcados pela história da psiquiatria. Dessa forma, ela não deve ser apenas um instrumento de intervenção para controle e eliminação do mal-estar psíquico, ela deve contribuir para que a vida coletiva e as existências individuais sejam mais interessantes, abertas e criativa e nós, terapeutas ocupacionais, facilitadores desse processo de transformação, devemos ser incansáveis criadores de possibilidades, inaugurando um cuidado que prioriza a liberdade de criação de todos os sujeitos envolvidos.
    There's lately been an encouragement for the constitution of nets of psychosocial attention that worked toward the introduction of an integrated action within a communal basis, under the psychosocial rehabilitation guidelines. In those new sites of attention, the occupational therapy professional must take, according to its specificity, the enlarging of the care and also the possibility of retrieving the citizenship rights of the subjects. As the main tool in occupational therapy is the activity which reflects the subject's day-by-day, it may transform the action by promoting back a social protagonism from whom it was torn: those marked by history of psychiatry. Therefore, the occupational therapy should not be barely an instrument of intervention for controlling and eliminating psychic malady. Otherwise it should contribute for the development of an individual and collective life and existence more interesting, more open and also more creative. We, occupational therapists and facilitators of this transformation process, should be fatigueless achievers of possibilities, inaugurating a caution which priority may be the liberty of creation of all the subjects involved.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/rto/article/view/14031/15849
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2008-08-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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