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Força muscular perineal e incontinência urinária e anal em mulheres após o parto estudo transversal

Priscila Tavares Zizzi Karina Fernandes Trevisan; Nathalie Leister; Camila da Silva Cruz; Maria Luiza Gonzalez Riesco

Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo v. 51, e03214, 2017

São Paulo 2017

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (RIESCO, M. L. G. doc 108e )(Acessar)

  • Título:
    Força muscular perineal e incontinência urinária e anal em mulheres após o parto estudo transversal
  • Autor: Priscila Tavares Zizzi
  • Karina Fernandes Trevisan; Nathalie Leister; Camila da Silva Cruz; Maria Luiza Gonzalez Riesco
  • Assuntos: INCONTINÊNCIA URINÁRIA; INCONTINÊNCIA FECAL; FORÇA MUSCULAR; ENFERMAGEM OBSTÉTRICA; PARTO
  • É parte de: Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo v. 51, e03214, 2017
  • Descrição: Objetivo: Analisar a força dos músculos do assoalho pélvico e a incontinência urinária e anal no período pós-parto. Método: Estudo transversal realizado com mulheres nos primeiros 7 meses após o parto. Os dados foram coletados por meio de entrevista, da perineometria (Peritron™) e do International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF). Resultados: Participaram do estudo 128 mulheres. A média da força dos músculos do assoalho pélvico foi 33,1 (d.p.=16,0) cmH2 O e a prevalência de incontinência urinária e incontinência anal foi de 7,8% e 5,5%, respectivamente. Na análise múltipla, as variáveis associadas à força dos músculos do assoalho pélvico foram tipo de parto atual e coabitação com o parceiro. Peso do recém-nascido, gestação anterior, incontinência urinária na gestação e atividade sexual mostraram associação. Apenas a incontinência anal prévia à gestação associou-se à incontinência anal após o parto. Conclusão: O parto vaginal predispõe à redução da força dos músculos do assoalho pélvico, e a cesariana exerce função protetora à sua redução. A ocorrência de incontinência urinária na gestação é preditora da incontinência urinária após o parto, e as mulheres com gestação anterior e recém-nascido de maior peso têm maior propensão em apresentar incontinência urinária após o parto. Incontinência anal prévia à gestação é o único fator de risco para sua ocorrência após o parto. As associações entre força dos músculos do assoalho pélvico e coabitação com o parceiro e entre incontinência urinária e atividade sexual não permitem concluir que essas variáveis estejam diretamente relacionadas.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: e03214.
  • Idioma: Português

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