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Exercício resistido vs jogging em fatores de risco metabólicos de mulheres com sobrepeso/obesas

Carlos Alexandre Fett Waléria Christiane Rezende Fett; Julio Sergio Marchini

Arquivos Brasileiros de Cardiologia São Paulo v. 93, n. 5, p. 519-525, 2010

São Paulo 2010

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1936854 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Exercício resistido vs jogging em fatores de risco metabólicos de mulheres com sobrepeso/obesas
  • Autor: Carlos Alexandre Fett
  • Waléria Christiane Rezende Fett; Julio Sergio Marchini
  • Assuntos: APTIDÃO FÍSICA; METABOLISMO ENERGÉTICO; PESOS E MEDIDAS CORPORAIS
  • É parte de: Arquivos Brasileiros de Cardiologia São Paulo v. 93, n. 5, p. 519-525, 2010
  • Descrição: FUNDAMENTO: Exercícios resistidos e aeróbicos são recomendados para reduzir o peso e melhorar a saúde, mas ainda não foi definido qual dos dois tipos é o melhor. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi comparar o exercício resistido e jogging (JOGG) na doença cardiovascular múltipla (DCV), nos fatores de risco metabólicos e aptidão física de mulheres obesas ou com sobrepeso [composição corporal, perfil lipídico, acido úrico, glicose, equivalente metabólico (MET), frequência cardíaca, pressão arterial, flexibilidade, gasto de energia em repouso (GER) e balanço de nitrogênio (BN)]. MÉTODOS: Cinquenta mulheres foram aleatoriamente divididas em dois grupos, mas apenas 26 terminaram o estudo: exercício resistido (ER) (n=14; 36±12 anos; índice de massa corporal, IMC=32±7 kg/m2) e JOGG (n=12; 37±9 anos; IMC=29±2). O primeiro mês de treinamento consistiu em 60 min x 03 dias/semana e o segundo mês de treinamento consistiu em 04 dias/semana para ambos os protocolos, mais reeducação alimentar. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentaram diminuição da massa corporal total, IMC, acido úrico plasmático e aumento do MET (p<0,05); não houve alteração na massa corporal magra, GER, e frequência cardíaca de repouso. O treinamento com ER reduziu o colesterol total, triglicérides plasmáticos, BN e aumentou a flexibilidade; o treinamento com JOGG reduziu a razão cintura/quadril, níveis de glicose, pressão arterial sistólica, lipoproteína de alta densidade e aumentou a razão colesterol total/ lipoproteína de alta densidade (p<0,05)
    CONCLUSÃO: Ambos os protocolos melhoram a DCV e os fatores de risco metabólicos. Os ER apresentaram mudanças favoráveis no perfil lipídico e na flexibilidade, enquanto o JOGG apresentou mudanças favoráveis sobre a glicose, razão cintura/quadril e pressão arterial. Esses resultados sugerem que treinamento de pesos em circuito combinados com exercícios aeróbicos devem ser considerados para indivíduos obesos. Entretanto, em relação à algumas diferenças entre os grupos na avaliação basal, não é possível concluir que as alterações sejam devidas ao tipo de exercício ouà variabilidade intra-grupo
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 519-525.
  • Idioma: Português

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