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Correlação da qualidade óssea mandibular com a qualidade óssea nas falanges da mão não dominante

Camargo, Ângela Jordão

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia 2016-07-20

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Correlação da qualidade óssea mandibular com a qualidade óssea nas falanges da mão não dominante
  • Autor: Camargo, Ângela Jordão
  • Orientador: Watanabe, Plauto Christopher Aranha
  • Assuntos: Absorciometria Radiografica; Densidade Mineral Óssea; Radiografia Panorâmica; Índices Radiomorfométricos; Radiografia Carpal; Radiographic Absorptiometry; Panoramic Radiograph; Densitometry; Carpal Radiograph; Radiomorphometric Indices
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: A osteoporose é uma epidemia mundial, exprime altas taxas de morbidade e mortalidade, resultando também em altos custos sociais. O exame de densitometria óssea por dupla emissão de raios-X (DXA) é o exame padrão ouro para o diagnóstico da doença, porém a baixa disponibilidade de equipamentos e o alto custo dificultam o acesso ao exame, principalmente nos países pobres e nos emergentes. Desta forma absorciometria radiografica da falange (AR) se destaca pois tem baixa dose de radiação, é mais simples utilizando apenas uma radiografia de mão e um software. A radiografia panorâmica é amplamente utilizada na rotina do atendimento odontológico no mundo todo, e tem sido estudada para a avaliação de pacientes com baixa densidade mineral óssea (DMO). O objetivo deste estudo foi correlacionar a qualidade óssea mandibular, por meio dos índices radiomorfométricos em radiografia panorâmica, com a qualidade óssea das falanges da mão não dominante, por meio da AR. A amostra constituiu-se por 167 pacientes (128 mulheres e 39 homens) com média de idade de 52.09 (± 11.5) divididos em quatro grupos de acordo com o exame AR: Mulheres Normais (MN) com 92; Mulheres Doentes (MD) com 36; Homens Normais (HN) com 25; e Homens Doentes (HD) com 14.9. Os resultados demonstraram que houve correlação (p<0.00037) entre a classificação de Klemetti com a AR. A análise de variância de IM, IG, IFM, IFP apresentaram diferenças significativas (p <0.05) entre os grupos comparados. A área encontranda sob a curva ROC foi de 0.74 (SE = 97.4%, ES= 78%) para IM, 0.79 (SE = 94, ES= 54%) para IG, 0.77 (SE =94.8%, ES= 64%) para IFM, 0.76 (SE= 93,1%, ES= 62%) para IFP, 0.71(SE =96.5%, ES 86%) para DF. Concluiu-se que a análise dos índices radiomorfométricos apresentaram acurácia moderadamente precisa para a detecção da alteração na qualidade óssea mandibular de acordo com a AR.
  • DOI: 10.11606/T.23.2016.tde-03112016-201159
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia
  • Data de criação/publicação: 2016-07-20
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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