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Clínica de cães com cardiomiopatia dilatada idiopática, tratados ou não com carvedilol

Moacir Leomil Neto Júlio Cesar de Carvalho Balieiro; Elaine Cristina Soares Pereira; Guilherme Gonçalves Pereira; Valéria Marinho de Oliveira; Maria Helena Matiko Akao Larsson

Ciência Rural Santa Maria v. 41, n. 4, p. 653-659, 2011

Santa Maria 2011

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (LAM - 10 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Clínica de cães com cardiomiopatia dilatada idiopática, tratados ou não com carvedilol
  • Autor: Moacir Leomil Neto
  • Júlio Cesar de Carvalho Balieiro; Elaine Cristina Soares Pereira; Guilherme Gonçalves Pereira; Valéria Marinho de Oliveira; Maria Helena Matiko Akao Larsson
  • Assuntos: CÃES; CARDIOLOGIA VETERINÁRIA; MIOCARDIOPATIA CONGESTIVA
  • É parte de: Ciência Rural Santa Maria v. 41, n. 4, p. 653-659, 2011
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 25 maio 2011
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: LAM-10 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Ciência Rural, v. 41, n. 4, p. 653-659, 2011
  • Descrição: O tratamento convencionalmente preconizado para cães acometidos pela CMD consiste na prescrição de vasodilatadores, agentes inotrópicos positivos (digitálico), diuréticos, dieta hipossódica e, quando necessário, antiarrítmicos. O carvedilol é um β-bloqueador de 3a geração, não seletivo, que bloqueia igualmente e competitivamente os receptores (β1, β2 e α1). Produz uma evidente vasodilatação periférica, exerce efeitos anti-oxidantes, removendo radicais livres de oxigênio e prevenindo a peroxidação lipídica nas membranas cardíacas, prevenindo a perda de miócitos e a ocorrência de arritmias e reduzindo a taxa de mortalidade em pacientes humanos. O objetivo do presente estudo foi avaliar clínica, eletrocardiográfica, radiográfica e ecocardiograficamente a evolução de cães com cardiomiopatia dilatada (CMD) tratatos com terapia convencional associada ao carvedilol. Para tal foram avaliados 49 cães com CMD divididos em: grupo NT, tratado com terapia convencional, e grupo T, tratado com terapia convencional associada ao carvedilol. Os animais foram submetidos à avaliação clínica e a exames complementares durante o período de um ano. Os resultados demonstraram que a terapia com carvedilol apresentou boa tolerabilidade na dose de 0,3mg kg-1 12-12horas, aumentou a sobrevida dos cães em 30,9%, não alterou as pressões sistólica e diastólica, reduziu a frequência cardíaca após três semanas de terapia, melhorou significantemente as frações de encurtamento e ejeção após seis meses de tratamento, não promoveu alterações radiográficas e da distância E-septo, diminuiu o índice de letalidade da doença, fato demonstrado pela melhora no escore clínico e na classe funcional dos animais, obtida após três semanas de terapia com carvedilol
  • Editor: Santa Maria
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 653-659.
  • Idioma: Português

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