skip to main content

BORGES CONTRA BORGES: MAS TRADUCOES DE "O ALEPH"/BORGES AGAINST BORGES: POOR TRANSLATIONS OF "THE ALEPH"

Echevarría, Roberto González

Alea : estudos neolatinos, 2017-09, Vol.19 (3), p.479 [Periódico revisado por pares]

Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Letras (UFRJ)

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    BORGES CONTRA BORGES: MAS TRADUCOES DE "O ALEPH"/BORGES AGAINST BORGES: POOR TRANSLATIONS OF "THE ALEPH"
  • Autor: Echevarría, Roberto González
  • Assuntos: Borges, Jorge Luis
  • É parte de: Alea : estudos neolatinos, 2017-09, Vol.19 (3), p.479
  • Descrição: Borges seems to have maintained that translations are often better than the originals; however, he himself did as much as he could, such as learning German in his youth to read Kafka, to access literature in the original. Late in life he tried to learn Icelandic to read the sagas directly. His boutade has been taken too literally by criticism and his own translators have been careless in translating his texts, sporting a freedom that does harm to their own texts. By examining three translations (into English, French, and Italian) of a fragment from the story "The Aleph," this essay shows how Borges has been mistranslated in ways that affect the proper interpretation of that canonical story. The mistranslations are of a key term to refer to a trunk that the protagonist finds in a basement and which is an objective correlative representation of the Aleph. Keywords: Theory and criticism of translation, Borges translators, "The Aleph". Borges parece haber sostenido que las traducciones son frecuentemente mejores que los originales, pero él mismo hizo un gran esfuerzo (por ejemplo, aprender alemán en su juventud para leer a Kafka) por acceder a la literatura en sus lenguas originales. En su madurez hizo un gran esfuerzo por aprender el idioma nórdico de las sagas para leerlas directamente. Su salida ha sido aceptada de manera demasiado literal por la crítica y, peor, por sus propios traductores, que han sido descuidados en la traducción de sus relatos, mostrando una libertad que menoscaba sus propios textos. Este ensayo examina tres traducciones, al inglés, francés e italiano de "El Aleph," para demonstrar cómo Borges ha sido mal traducido de manera que afecta la correcta lectura de sus textos. Las erradas traducciones son de una palabra clave para referirse a un baúl que el protagonista encuentra en un sótano, y que es una especie de representación correlativa del Aleph. A partir de esos errores de traducción el ensayo propone una interpretación del relato. Palavras claves: Teoría y crítica de la traducción, traductores de Borges, "El Aleph". Borges parece haver argumentado que as traduções são frequentemente melhores do que os originais, mas ele próprio fez um grande esforço (por exemplo, aprender alemão, em sua juventude, para ler Kafka) para acessar a literatura em suas línguas originais. Em sua maturidade, fez um grande esforço para aprender o idioma nórdico das sagas para lê-las diretamente. Sua saída foi acatada de maneira literal demais pela crítica e, pior, por seus próprios tradutores, que foram descuidados na tradução de seus relatos, mostrando uma liberdade que compromete seus próprios textos. Este ensaio examina três traduções de "O Aleph", ao inglês, francês e italiano, para demonstrar como Borges foi mal traduzido de maneira que afeta a correta leitura de seus textos. As equivocadas traduções são de uma palavra-chave para referir-se a um baú que o protagonista encontra em um porão, e que é uma espécie de representação correlativa do Aleph. A partir desses equívocos de tradução, o ensaio propõe uma interpretação do relato. Palavras-chave: Teoria e crítica da tradução, tradutores de Borges, "O Aleph".
  • Editor: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Letras (UFRJ)
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.