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A construção de competências coletivas na dinâmica das rotinas orçamentárias

BROMAN, SAMANTHA LUIZA DE SOUZA ; RUAS, ROBERTO LIMA ; ROCHA-PINTO, SANDRA REGINA DA

Cadernos EBAPE.BR, 2019-12, Vol.17 (spe), p.871-885 [Periódico revisado por pares]

Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas

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  • Título:
    A construção de competências coletivas na dinâmica das rotinas orçamentárias
  • Autor: BROMAN, SAMANTHA LUIZA DE SOUZA ; RUAS, ROBERTO LIMA ; ROCHA-PINTO, SANDRA REGINA DA
  • Assuntos: Competências coletivas ; Dinâmica das rotinas ; Fenomenografia ; MANAGEMENT ; Rotinas organizacionais
  • É parte de: Cadernos EBAPE.BR, 2019-12, Vol.17 (spe), p.871-885
  • Descrição: Resumo A crescente difusão de configurações coletivas de trabalho no atual ambiente organizacional não tem apresentado contrapartida na produção científica sobre o tema (BOREHAM, 2011). Paradoxalmente, porém, alguns campos do debate sobre organizações destacam o papel dos coletivos de trabalho, como é o caso da literatura sobre Rotinas Organizacionais - RO - (NELSON e WINTER, 2005; PENTLAND e FELDMAN, 2005). A questão que mobiliza esta investigação explora a relação entre esses dois temas: a dinâmica das rotinas orçamentárias corporativas pode constituir um espaço adequado para a formação e o desenvolvimento de competências coletivas? O objetivo é examinar a elaboração de orçamentos corporativos, com base na abordagem de rotina organizacional, a fim de identificar evidências de coletivos de trabalho e da formação de atributos e competências coletivas. Essas respostas transitam por uma investigação qualitativa e fenomenográfica que apontou quatro categorias descritivas da configuração coletiva do trabalho: Comprometimento com a Entrega, Reconfiguração das Rotinas, Disponibilização Compartilhada e Construção de Redes de Relacionamento. De entre as contribuições da pesquisa, destaque para: o potencial da teoria das RO como referência a análise de processos corporativos; identificação de processos capazes de contribuir na gestão de coletivos de trabalho; e o emprego do método fenomenográfico como alternativa para apropriar fenômenos organizacionais de natureza pouco tangíveis.
  • Editor: Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas
  • Idioma: Português;Inglês

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