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Paulo Nussenzveig fala sobre "A criatividade que se mantém com a idade" [Depoimento] Experimentos mostram como é a relação do ser humano com a criatividade ao longo da vida.

Paulo Nussenzveig

Rádio USP Jornal da USP São Paulo: USP, 2020 Seção: Colunistas Rádio USP, 01julho 2020, áudio (4min51), online

São Paulo Rádio USP 93,7 MHz 2020

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  • Título:
    Paulo Nussenzveig fala sobre "A criatividade que se mantém com a idade" [Depoimento] Experimentos mostram como é a relação do ser humano com a criatividade ao longo da vida.
  • Autor: Paulo Nussenzveig
  • Assuntos: DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA; FÍSICA -- ESTUDO E ENSINO; CIÊNCIA -- ESTUDO E ENSINO
  • É parte de: Rádio USP Jornal da USP São Paulo: USP, 2020 Seção: Colunistas Rádio USP, 01julho 2020, áudio (4min51), online
  • Notas: Colunista da Rádio USP;Coluna: Ciência e Cientistas;Disponível em: https://jornal.usp.br/radio-usp/a-criatividade-que-sem-mantem-com-a-idade/. Acesso em: 07 jul. 2020
  • Descrição: A relação entre idade e criatividade é o tema da coluna do físico Paulo Nussenzveig. “Em 19 de agosto de 2017, Alison Gopnik e Tom Griffiths publicaram um artigo de opinião no The New York Times, com um relato de experimentos que fizeram para investigar a relação entre criatividade e idade. Eles começam com uma deliciosa história que reproduzo aqui”, relata. “Um menino de 4 anos, da família de Gopnik, ouviu o avô dizer ‘Como eu gostaria de ser um garoto novamente!’ Após uma breve reflexão, o menino sugeriu: ‘Vovô, você deveria experimentar parar de comer legumes e verduras’. A lógica é impagável. Se, ao comerem legumes e verduras, crianças se tornam adultos grandes e fortes, deixar de comê-los deveria produzir o efeito contrário!” De acordo com Nussenzveig, em seus estudos publicados na revista PNAS, da Academia de Ciências dos EUA, em 25 de julho de 2017, Gopnik, Griffiths e colaboradores estudam diferentes exemplos de pensamento inusitado, ou flexibilidade cognitiva, entre faixas etárias distintas. “A análise busca compreender as vantagens evolutivas de termos um período tão prolongado de infância e adolescência na nossa espécie, quando dependemos muito dos adultos para nossa sobrevivência. Eles discutem também dois tipos de atitude que desenvolvemos para a solução de problemas: explorar ou tirar partido”, conta. “No primeiro caso, busca-se algo realmente novo, ‘pensar fora da caixa’, explorando todas as evidências sem preconceitos, o que pode conduzir a ideias inusitadas; no segundo caso, tiramos partido do conhecimento que já detemos sobre o mundo à nossa volta, aplicando ideias conhecidas a novos problemas. Adultos têm maior tendência a seguir essa alternativa.
  • Editor: São Paulo Rádio USP 93,7 MHz
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: áudio (4min51) 01 julho 2020 online.
  • Idioma: Português

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