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Reprodução na juventude perfis sociodemográficos, comportamentais e reprodutivos na PNDS 2006

Elza Salvatori Berquó Sandra Garcia; Liliam Lima

Revista de Saúde Pública São Paulo v. 46, n. 1, p. 694-701, ago. 2012

São Paulo 2012

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (Acessar)

  • Título:
    Reprodução na juventude perfis sociodemográficos, comportamentais e reprodutivos na PNDS 2006
  • Autor: Elza Salvatori Berquó
  • Sandra Garcia; Liliam Lima
  • Assuntos: COMPORTAMENTO PSICOSSEXUAL (FEMININO); ANTICONCEPÇÃO; REPRODUÇÃO; GRAVIDEZ; FATORES SOCIOECONÔMICOS; INQUÉRITOS DE MORBIDADE
  • É parte de: Revista de Saúde Pública São Paulo v. 46, n. 1, p. 694-701, ago. 2012
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 4 jun. 2012.
  • Descrição: OBJETIVO: Analisar características sociodemográficas e do comportamento sexual e reprodutivo de mulheres jovens. MÉTODOS: Estudo populacional transversal com representatividade nacional sobre o comportamento sexual, contraceptivo e reprodutivo de 2.991 mulheres de 15 a 20 anos na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006. As jovens foram classificadas em três grupos: iniciaram a vida sexual e engravidaram antes dos 20 anos (grupo A); iniciaram a vida sexual e não engravidaram antes dos 20 (grupo B) e não iniciaram a vida sexual (grupo C). Mulheres de até 25 anos foram consideradas para o estudo das razões da gravidez e de suas implicações na vida. As análises estatísticas consideraram os pesos e o planejamento amostral complexo. A associação entre duas variáveis categóricas foi avaliada pelo teste tipo qui-quadrado. Quanto às comportamentais, utilizou-se modelo linear global. RESULTADOS: Mulheres do grupo A eram principalmente negras, mais pobres e com menor escolaridade. Tiveram a primeira relação sexual mais precocemente, comportamento contraceptivo mais desprotegido e menor conhecimento da fisiologia da reprodução em relação ao grupo B; as jovens do grupo C caracterizaram-se por maior frequência à escola e a preservação da virgindade para o casamento foi alegada por um 1/3 desse grupo. Para as mulheres com até 25 anos, a gravidez antes dos 20 foi percebida como tendo implicações mais positivas que negativas na vida amorosa, conjugal, social e autoestima. CONCLUSÕES: Há associação significativa entre gravidez antes dos 20 anos com maior pobreza e menor escolaridade. Na ausência de melhores condições de vida e de oportunidades, a gravidez, embora não prevista, configura-se como "projeto de vida" e não sua mera ausência
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 694-701.
  • Idioma: Português

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