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Proposta de um modelo híbrido de potencialização pós-ativação para melhora do desempenho de nadadores velocistas

Arruda, Tarine Botta De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto 2019-02-01

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Proposta de um modelo híbrido de potencialização pós-ativação para melhora do desempenho de nadadores velocistas
  • Autor: Arruda, Tarine Botta De
  • Orientador: Papoti, Marcelo
  • Assuntos: Biomecânica; Ciência Do Esporte; Fadiga Muscular; Fisiologia; Natação; Sports Science; Physiology; Muscular Fatigue; Biomechanics; Swimming
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Tradicionalmente na natação, os protocolos de aquecimento são aplicados em elevado volume e intensidade moderada. Entretanto, evidências demonstram que a utilização de esforços com elevada intensidade, principalmente exercícios que envolvem o desenvolvimento de força, podem trazer algum benefício ao nadador, efeito reconhecido como potencialização pós-ativação (PPA). Com isso, o objetivo do presente estudo foi propor um modelo híbrido para a PPA a fim de melhorar o desempenho na natação e verificar as respostas neuromusculares e parâmetros mecânicos em relação à PPA. Para isso, 13 nadadores realizaram quatro protocolos de PPA seguidos por um desempenho máximo de 50m. No primeiro protocolo (P1) os participantes realizaram um aquecimento convencional. No segundo protocolo (P2), os nadadores foram submetidos a exercício de \"afundo\", no terceiro (P3) realizaram esforços na barra fixa e saltos sobre o caixote e no quarto protocolo (P4), os nadadores foram submetidos ao protocolo híbrido, constituído pelos exercícios tanto do segundo como do terceiro protocolo. Os protocolos de PPA não apresentaram efeito sobre o aquecimento convencional. Porém, o P2 (27,01 ± 1,25 s) foi o que manteve o mesmo desempenho do P1 (27,01 ± 1,18 s) e apresentou melhoras nos parâmetros mecânicos da saída do bloco em relação aos outros protocolos. Ainda, o tempo de virada também apresentou efeito positivo, principalmente no P3 (3,12 ± 0,28 s) o que sinaliza a melhora dessa variável em todos os protocolos. Os valores de força pico (300,95 ± 53,11 N) e força média (258,04 ± 51,89 N) para os membros superiores apresentaram uma possível chance positiva de aumento somente no intervalo individual do P4 e para membros inferiores todos os protocolos apresentaram um possível efeito positivo na porcentagem de ativação voluntária em relação ao aquecimento convencional. Pode-se concluir que os protocolos propostos não foram eficientes para melhora do desempenho nos 50m nado crawl em relação ao modelo convencional.
  • DOI: 10.11606/D.109.2019.tde-27032019-100417
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2019-02-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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