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A crítica de Platão ao discurso poético no livro X da república
Adriana Natrielli Roberto Bolzani Filho
2004
Localização:
FFLCH - Fac. Fil. Let. e Ciências Humanas
(T NATRIELLI, ADRIANA 2004 )
(Acessar)
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Título:
A crítica de Platão ao discurso poético no livro X da república
Autor:
Adriana Natrielli
Roberto Bolzani Filho
Assuntos:
Platao
;
LITERATURA GREGA (CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO)
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
O objetivo deste trabalho é a investigação da crítica feita por Platão à poesia mimética e a todo gênero imitativo, principalmente no livro X da República, a qual visa compreender quais seriam as razões da hostilidade de Platão no que diz respeito à experiência poética e quais as respectivas intenções dessa crítica. No livro X da República, Platão retoma dos livros II e III a questão dos regulamentos que deveriam ser impostos à criação poética, de forma mais acentuada e objetiva, passando da dimensão coletiva da cidade, para a dimensão individual da alma. É nessa articulação pólis/psyché que o retorno da discussão sobre a poesia se faz necessário, para que seja estabelecida a relação entre a poesia e as partes da alma e, por fim, reafirmada de forma categórica a condenação. Vemos, logo no início do livro X, se esboçar algumas prováveis intenções da crítica platônica à poesia. Uma dessas intenções poderia ser então a de oferecer ao público um "antídoto" para os danos provocados pela poesia, ou seja, esclarecer a opinião comum sobre a verdadeira natureza da poesia: a mimese. Por outro lado, também observamos no texto uma clara intenção de desqualificar os poetas, pelos quais todos os gregos certamente nutriam tanto respeito e admiração desde a infância, e, talvez, até mesmo a intenção de gerar uma nova mentalidade. Desse modo, surge como tema também central na crítica à poesia, a desqualificação dos poetas pelo fato de não possuírem qualquer ciência
(episteme), ou mesmo uma opinião correta (doxa), a respeito dos assuntos dos quais falavam. Cabe então a este trabalho tentar compreender como o tema central da ) crítica se desloca da desqualificação do poeta imitador, para de que forma a poesia acaba por prejudicar a inteligência dos espectadores ao estimular a pior parte de suas almas. Quanto a metodologia utilizada, a presente dissertação tem como objetivo propor uma análise da primeira metade do livro X da República, buscando compreender sistematicamente três elementos fundamentais da crítica de Platão à experiência poética: os critérios utilizados, que nos remetem aos diferentes aspectos dessa crítica e esclarecem suas razões; e os alvos da crítica, que, como veremos, variam entre as obras e os autores. Quanto ao alvo da crítica, notamos que Sócrates por um lado se dirige à poesia e à pintura como formas de mimese (imitação) e, por outro, ao poeta (principalmente Homero) e aos pintores enquanto imitadores. Quanto aos critérios, adotaremos como ponto de partida a existência de basicamente quatro aspectos da crítica: ontológico, epistemológico, psicológico e moral, distribuídos pelo diálogo. Mas, há ainda uma terceira possibilidade que o trabalho deverá analisar: em que medida a crítica, seja à poesia ou ao poeta, se destina ao público e ao senso comum. Por fim, consideramos fundamental compreender, nas relações estabelecidas entre o público e a experiência poética, quais intenções estão por trás da
argumentação de Platão, o qual, cumprindo seu papel propriamente filosófico, certamente se posicionou de modo contrário às opiniões pouco questionadas de sua época quanto ao papel da poesia e dos poetas na sociedade grega
Data de criação/publicação:
2004
Formato:
94 p.
Idioma:
Português
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