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Difusão anômala de micropartículas em células no regime de altas frequências

Valerio, Adriana

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Física 2017-11-07

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Difusão anômala de micropartículas em células no regime de altas frequências
  • Autor: Valerio, Adriana
  • Orientador: Alencar, Adriano Mesquita
  • Assuntos: Lei De Potência; Músculo Liso; Reologia; Viscoelasticidade; Power Law; Rheology; Smooth Muscle; Viscoelasticity
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Este trabalho tem como objetivo caracterizar experimentalmente a difusão anômala de microesferas em células com alta resolução temporal. As microesferas são cobertas com um peptídeo para que elas fiquem aderidas ao citoesqueleto celular (CSK), de forma que quando o CSK se movimenta, as microesferas se movimentam junto. A grande parte dos trabalhos na literatura usa técnicas ativas, que consistem em aplicar uma perturbação na célula, para estudar a movimentação das microesferas, diferente da técnica usada neste trabalho, que é passiva. A vantagem de usar a técnica passiva é que é possível olhar a difusão das microesferas, sem haver fatores externos ativos atuando, porque o CSK já é um ambiente sujeito a forças dos próprios motores celulares, o que está relacionado com o comportamento anômalo. Ao calcular o deslocamento quadrático médio (MSD) das microesferas, os regimes aos quais as microesferas estão sujeitas, são o subdifusivo e o superdifusivo, e ambos possuem características que podem ser consideradas comportamento anômalo. Neste trabalho focamos em estudar a difusão anômala a altas frequências, usando uma câmera que pode chegar a 1000 frames por segundo (fps) para observações curtas, ou em torno de 200 fps, sustentável por longos tempos, a fim de evidenciar o comportamento anômalo. Conseguimos mostrar que a movimentação das microesferas segue uma lei de potência para deslocamentos normalizados |Z| > 3, o que indica que o fenômeno é livre de escala, corroborando com a hipótese de o citoplasma celular ter um comportamento do tipo mole. Além disso, como a análise do movimento é baseada na análise de imagem da posição das microesferas, propusemos um estudo para estimar o erro na posição das microesferas.
  • DOI: 10.11606/D.43.2018.tde-04012018-103556
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Física
  • Data de criação/publicação: 2017-11-07
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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