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Families of chronic ill children: social representations of illness; Famílias de crianças acometidas por doenças crônicas: representações sociais da doença

Crepaldi, Maria Aparecida

Paidéia (Ribeirão Preto); v. 8 n. 14-15 (1998); 151-167

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto 1998-08-01

Acesso online

  • Título:
    Families of chronic ill children: social representations of illness; Famílias de crianças acometidas por doenças crônicas: representações sociais da doença
  • Autor: Crepaldi, Maria Aparecida
  • Assuntos: Hospitalization; Child; Family; Chronic Illnesse; Hospitalização; Criança; Família; Doença Crônica
  • É parte de: Paidéia (Ribeirão Preto); v. 8 n. 14-15 (1998); 151-167
  • Descrição: This article presents a review of literature of family participation in the assistance of hospitalized children, and presents, also, the partial results of a study that investigated families's social representations of their children's chronic illness and hospitalization. In the pediatric unit, parents were invited to participate in activities especially planned for them, whose aims were to convey and share information. To do so, the staff used group technique. The sample consisted of 38 families and the methodology of data collection was a combination of techniques such as systematic observation and interview. The results showed that family's main concern was the diagnosis, that the illness representation has the symptom as the main point, and that hospitalization is viewed firstly as a negative experience.
    Este artigo trata de uma revisão bibliográfica sobre a participação de familiares no atendimento da criança hospitalizada e apresenta resultados parciais de um estudo que investigou as representações sociais que as famílias de crianças hospitalizadas, acometidas por doenças crônicas, têm sobre a doença e a hospitalização de seus filhos. Na enfermaria estudada, as famílias participavam de atividades especialmente destinadas à elas (programa mãe-participante), que visavam, fundamentalmente, a veiculação da informação. Para por em prática esta medida a equipe utilizava-se de técnicas grupais. A população estudada constituiu-se de 38 famílias, perfazendo um total de 50 participantes e a metodologia de coleta de dados envolveu uma combinação de técnicas: observação participante de campo, observação sistemática e entrevistas. Os resultados indicaram que a primeira preocupação dos familiares é conhecer o diagnóstico, a representação da doença tem o sintoma como núcleo central e a hospitalização é vista inicialmente como uma experiência negativa.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/paideia/article/view/6043/7574
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 1998-08-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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